Sem mais palavras e pp saudações: dois mil anos tentando calar Jesus (em vão)

É noite de domingo de Páscoa. O céu está sereno, e nos meus ouvidos ecoam louvores magníficos que exaltam o grande Nome de Jesus — o Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Tantos títulos... e todos cabem apenas a Ele.

Enquanto ouço essas canções, mergulho num pensamento que me atravessa de forma súbita, quase como um relâmpago espiritual: quantos louvores existem espalhados pelo YouTube, em todas as línguas, cantados por todos os povos e nações? E mais: quantos comentários exaltando esse Nome, glorificando esse Salvador? A resposta é incontável, quase infinita.

E então me ocorre: reis, imperadores, políticos, filósofos, movimentos inteiros e pessoas influentes — muitos já tentaram silenciar essa mensagem. Dedicaram suas vidas à missão vã de calar o Evangelho. Mas... para quê? Nada conseguiram. Nada além de revelar-se como filhos das trevas.

Mais de dois milênios se passaram. Séculos de perseguições, fogueiras, censuras, martírios. Mas a mensagem? Continua firme. Mais viva do que nunca. E por quê?

A resposta é uma só: Jesus é a Verdade. E essa verdade não se explica apenas com argumentos. Ela pulsa no nosso peito. Sentimos dentro de nós. Nos momentos mais difíceis, foi Deus quem cuidou de nós. Como negar o cuidado que nos salvou da dor, que nos amparou no luto, que nos restaurou na queda?

Pode vir o homem ou a mulher mais versada em letras, munida dos argumentos mais bem articulados — nada disso mudará nossa fé. Porque a fé é mais do que lógica: é vida vivida. É experiência. É milagre cotidiano.

Jesus disse sobre sua Igreja:
"As portas do inferno não prevalecerão contra ela."
E não prevaleceram.

Sem mais palavras, sem necessidade de explicações rebuscadas.

Louvado seja o Nome de Jesus para todo sempre. Amém!